Sim. Tudo pode ficar pior. Faz tempo que não escrevo nada. Mas tambem... trabalhando igual um camelo. É exatamente meio-dia e dez, me encontro na Avenida Paulista, São Paulo, na altura da Av. Brigadeiro Luis Antonio, fazendo um curso. Não me pergunte por que, pois nem eu sei. Do que é? De um programa do escritório. Não me tem serventia nenhuma, mas... patrão é patrão. Manda quem pode, obedece quem tem juízo.
Depois que eu cheguei de viagem, fui me familiarizando novamente com o Brasil. Jogos da Copa em barzinhos, cheios de gente fazendo barulho. Ultrapassagens alucinadas, entradas violentas, passar o farol vermelho, buzina, xingos, gritos, motos rasgando pela direita, caminhões, gente atravessando fora da faixa, vededor de bala de farol, malabarista de farol, vendedor de frutas de farol, vendedor de limpador de para-brisas de farol, vendedor de celular de farol. Enfim. São Paulo.
Acordei as cinco da manhã pra pegar o busão pra Saõ Paulo. Acompanhado pela moça que trabalha comigo. Ela nunca andou de metro. Não tinha idéia nenhuma de como é o metro em sampa. Claro, eu trouxe a filmadora. Quando o metro tava chegando, senti o impulso de mandar ela faze sinal pra ele parar, mas me controlei. Coitada. Não ia ser legal. Enfim. Estação do Tiete (agora chamado de Portuguesa), baldeação no Paraíso, desce na Brigadeiro, anda duas quadras e pronto.
Estou sentado ouvindo uma mulher falar coisas que não entendo, não faço a menor ideia do que ela esta falando, e tudo isso me faz lembrar de cachorro quente. E ela acabou de me entregar uma pesquisa, que normalmente seria feita no fim do curso, e não no primeiro dia. A lógica disso, não entendi. Tenho sono e tenho fome. E to com gosto ruim na boca, por causa do café servido aqui. Mais agua do que pó de café. Pra economizar logico. Pobre é uma desgraça. Economiza no pó do café, pra poder fazer mais. Certeza que amanha, vai ser o mesmo café de hoje, requentado no microondas (sm hifem agora). OH MEU DEUS... quando é que eu vou ficar rico?
Graças a Jah, acabou. Vou almoçar no McDonald's (¬¬). Grato pela atenção.
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