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Negro. Negro como o mar da meia noite. Tão escuro quanto a ultima hora antes da alvorada. Toda luz aprisionada no negro dos seus olhos. Íris cor de mel, e pupilas negras. Profundamente negras, capazes de absorver todo o meu universo. Meu mundo. Minha vida.
Na profundidade deste olhar negro, me guio para luzes tão distintas quanto as cores da aurora. Cores mil, dançantes. Me guio para sons e lugares distantes. Polisinese. Míticas divagações e introspecções são despertas ao fitá-los no negro, além de epifanias. Epifanias de quem eu sou.
Este pequeno orifício negro é onde achei o significado de tudo. Minha filosofia. Meus princípios. Os meus olhos refletidos, como um espelho revelador. E enquanto estes olhos negros me instigam, me criam, me nascem, uns outros olhos, amendoados, me cuidam, me saram, e na fusão de negro e mel, me acho amando e sendo amado.
Na missigenação das cores e dos sons, dos olhos e dos meus olhos, me acho perdido, e me encontro aconchegado em braços quentes que me aninham. Me acho assim, quem eu sou, esclarecido e iluminado, forte em meus conceitos, mas assim como sou, me acho fragil em seus braços.
E é assim, e assim será, por todas as vezes que me olhar no negro dos seus olhos, margeados po um mel, tão doce quanto meu amor por ti.
Na profundidade deste olhar negro, me guio para luzes tão distintas quanto as cores da aurora. Cores mil, dançantes. Me guio para sons e lugares distantes. Polisinese. Míticas divagações e introspecções são despertas ao fitá-los no negro, além de epifanias. Epifanias de quem eu sou.
Este pequeno orifício negro é onde achei o significado de tudo. Minha filosofia. Meus princípios. Os meus olhos refletidos, como um espelho revelador. E enquanto estes olhos negros me instigam, me criam, me nascem, uns outros olhos, amendoados, me cuidam, me saram, e na fusão de negro e mel, me acho amando e sendo amado.
Na missigenação das cores e dos sons, dos olhos e dos meus olhos, me acho perdido, e me encontro aconchegado em braços quentes que me aninham. Me acho assim, quem eu sou, esclarecido e iluminado, forte em meus conceitos, mas assim como sou, me acho fragil em seus braços.
E é assim, e assim será, por todas as vezes que me olhar no negro dos seus olhos, margeados po um mel, tão doce quanto meu amor por ti.
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