Um dia desses me disseram "não sei se amo mais". Não tive respostas. Como saber se realmente ama? Não tem uma resposta exata. Não tem uma definição correta sobre o que é amor ou o que é amar. É o sentimento mais indescritível que existe. Não é como ódio, em que voce sente o sangue ferver, em que sente o coração enxer-se de ira e escorrer pelas veias uma vontade insana de machucar, de humilhar, de ver a morte. Não é como o orgulho, que nos enxe de glória e nos resplandece à nós mesmos, que nos cerca de espelhos e nos corrompe, gerando ódio e amargura.
Amor é uma coisa bizarra. Não tem palavras que descrevam. Talvez algumas atitudes mostrem certo amor, mas nada sólido. Eu não tenho uma definição de amor, só sei que amo. Como eu sei, eu não sei. É uma sensação estranha. Um temor, junto ao desespero. Um extase misturado com paz. Uma leveza. Uma loucura. Um olhar. Um beijo.
Saber se ama é não entender, não resistir. É sentir o cheiro e arrepiar-se. É querer estar mais perto estando do lado. É desesperar-se ao ver que se vai. Desesperar-se ao ver que ainda vem. É perder os sentidos aos braços do outro, é entrar em devaneios ao som da voz. É querer cada vez mais, tendo tudo. É a contemplação. É não ver-se com mais ninguem, não desejar mais ninguem. É sentir-se só na multidão. Sentir o mundo fora dos pés enquanto conversa. É desejar a felicidade do outro acima da própria. É engolir o ego para fazer sorrir. É ser forte quando um é fraco, ser fraco quando deve ser fraco. É perdoar. É ser perdoado. É ser infinitamente incapaz de fazer sofrer. E se acontecer, ser infinitamente capaz de reconhecer, de chorar e redimir-se.
É ser um só corpo, livre e acima de todos os outros.
Te amo minha menina.
Amor é uma coisa bizarra. Não tem palavras que descrevam. Talvez algumas atitudes mostrem certo amor, mas nada sólido. Eu não tenho uma definição de amor, só sei que amo. Como eu sei, eu não sei. É uma sensação estranha. Um temor, junto ao desespero. Um extase misturado com paz. Uma leveza. Uma loucura. Um olhar. Um beijo.
Saber se ama é não entender, não resistir. É sentir o cheiro e arrepiar-se. É querer estar mais perto estando do lado. É desesperar-se ao ver que se vai. Desesperar-se ao ver que ainda vem. É perder os sentidos aos braços do outro, é entrar em devaneios ao som da voz. É querer cada vez mais, tendo tudo. É a contemplação. É não ver-se com mais ninguem, não desejar mais ninguem. É sentir-se só na multidão. Sentir o mundo fora dos pés enquanto conversa. É desejar a felicidade do outro acima da própria. É engolir o ego para fazer sorrir. É ser forte quando um é fraco, ser fraco quando deve ser fraco. É perdoar. É ser perdoado. É ser infinitamente incapaz de fazer sofrer. E se acontecer, ser infinitamente capaz de reconhecer, de chorar e redimir-se.
É ser um só corpo, livre e acima de todos os outros.
Te amo minha menina.
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